Recebemos nesta última quinta-feira (21/05) o Juíz do Trabalho, Wilson Prudente que traçou um panorama do negro e o mercado de trabalho.
A idéia deste evento é de levar o público a refletir sobre a magnitude da Lei Áurea (1888) que tinha por finalidade libertar o negro da opressão exercida por povos brancos.
A pergunta que fica no ar é a seguinte: Será? Será que após 121 anos da assinatura dessa Lei o Negro está de fato liberto? Ou será que só mudou a forma de opressão? Já sabemos a resposta, é verdade, sabemos que não mais são utilizadas correntes de ferro e chibatas, mas o negro continua aprisionado e tomando lapadas da vida, por conta da cor da sua pele.
Muita coisa já mudou, muitos avanços já foram conquistados, já temos um ou outro negro de destaque em nossa sociedade, mas ainda é ínfimo esse percentual.
Havia vários jovens na platéia, muitos dispersos e sem dimensionar o tamanho da problemática que estávamos discutindo, mas ainda assim havia vários prestando maior atenção. Tomara que esses tenham compreendido a dimensão do problema, que assumam uma postura diferenciada perante a este problema e que possam escrever suas histórias de maneira diferenciada a de seus antepassados.
Gostaríamos de agradecer a todos os presentes.
A idéia deste evento é de levar o público a refletir sobre a magnitude da Lei Áurea (1888) que tinha por finalidade libertar o negro da opressão exercida por povos brancos.
A pergunta que fica no ar é a seguinte: Será? Será que após 121 anos da assinatura dessa Lei o Negro está de fato liberto? Ou será que só mudou a forma de opressão? Já sabemos a resposta, é verdade, sabemos que não mais são utilizadas correntes de ferro e chibatas, mas o negro continua aprisionado e tomando lapadas da vida, por conta da cor da sua pele.
Muita coisa já mudou, muitos avanços já foram conquistados, já temos um ou outro negro de destaque em nossa sociedade, mas ainda é ínfimo esse percentual.
Havia vários jovens na platéia, muitos dispersos e sem dimensionar o tamanho da problemática que estávamos discutindo, mas ainda assim havia vários prestando maior atenção. Tomara que esses tenham compreendido a dimensão do problema, que assumam uma postura diferenciada perante a este problema e que possam escrever suas histórias de maneira diferenciada a de seus antepassados.
Gostaríamos de agradecer a todos os presentes.
Fotos: Grazi Siqueira
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